Esta lista, liderada por Portugal, é baseada em dados da International Living e não é só para reformados: “É para quem procura uma vida melhor, uma vida mais acessível, ou apenas uma forma de fugir de tudo – a agitação e agitação da vida, a violência, a política, a divisão.

“Esta lista também é para pessoas que estão cansadas da agitação das 9 às 5 e querem encontrar os lugares mais baratos para se viver no mundo, países onde o custo de vida é significativamente mais baixo do que os EUA – tão barato que talvez você não saiba não tem que trabalhar”.

Em relação a Portugal, a publicação explica que o custo de vida aqui é mais baixo do que nos EUA. “É uma boa altura” para vir a Portugal, diz Jennifer Stevens, da International Living, citada pela Forbes, justificando com a “força do dólar”.

“Está ganhando em parte por causa da força do dólar americano hoje. É uma escolha oportuna – porque a Europa está efetivamente vendendo quando você compra com dólares. É uma boa hora para ir”, diz Stevens. “Além disso, as opções de vistos de Portugal tornam a estadia de longo prazo relativamente fácil.

“O custo de vida diário é baixo em comparação com os estados – um casal pode cobrir confortavelmente suas despesas (incluindo aluguel e tudo mais) por cerca de US $ 2.800 por mês”, diz Stevens. “Uma pessoa solteira poderia viver bem com cerca de US$ 2.000 por mês, considerando tudo (menos em áreas mais rurais).”

Além disso, prevê-se que cidades como o Porto e Lisboa sejam mais caras, acrescenta, mas três sugestões para quem pretende mudar-se para cá com um orçamento modesto: “Cidades grandes como Lisboa e Porto vão custar mais, cidades mais pequenas vão custar menos,” diz Stevens. “Alguns locais a considerar em Portugal: Lagos, Vilamoura e Tavira”.

A lista da Forbes continua com o México e o Panamá em segundo e terceiro lugar, respectivamente. A vizinha Espanha também está em sexto lugar, seguida pela Grécia e pela França.