No outono de 2022, arley silvaProfessor Assistente de Ciência da Computação, ficou emocionado ao receber o prêmio uma das prestigiosas bolsas de pesquisa 100.000 Strong In The Americas concedido a projetos envolvendo colaboração entre universidades nos Estados Unidos e universidades na América Central e do Sul.
Segundo projeto de Rice financiado por 100.000 pessoas fortes nas Américas desde que um programa de intercâmbio de engenharia começou em 2017 com parceiros brasileiros A proposta de Silva pede que Rice colabore com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, no Brasil, em programas acadêmicos e de pesquisa para usar inteligência artificial para enfrentar desafios como inundações causadas por desastres naturais.
Foi um desenvolvimento empolgante para o cientista da computação nascido no Brasil, que ele diz não ter sido possível sem o colega James Doss-Gollin Professor Adjunto de Engenharia Civil e Ambiental, e pela orientação profissional e recursos colocados à sua disposição o programa Brasil@Rice.
“Sou apenas um professor assistente tentando realizar essa colaboração, então ajuda muito o fato de Rice já ter montado esse programa”, disse Silva. “Achei a comunidade aqui muito unida em comparação com outras escolas que já frequentei onde havia alunos e professores brasileiros, mas não havia muitas iniciativas onde pudéssemos nos encontrar e trabalhar em programas como este.”
Em 2022, mesmo ano em que o Brasil comemorou seu 200º aniversário, o próspero programa Brasil@Rice de Rice comemorou 10 anos promovendo conexões entre a universidade e estudantes brasileiros, acadêmicos e instituições de ensino e promovendo parcerias entre eles, governo e entidades privadas em cada país .
O Brasil@Rice – cujo nome usa a ortografia tradicional portuguesa – era administrado pelo Office of International Students & Scholars (OISS) e, ao longo dos anos, tornou-se um grande orgulho para Rice. O programa foi lançado oficialmente em 2012 com o apoio do ex-reitor George McClendon e recentemente contratou José Onuchic, biofísico brasileiro pioneiro, químico e titular da Cátedra Harry C. e Olga K. Wiess em Física, cuja esposa Mayra Onuchic é a primeira de O Brasil@Rice foi o administrador do programa e dirigiu o programa durante a maior parte de sua existência.
“É um ótimo programa e uma ótima incubadora para essas colaborações”, disse José Onuchic. “Temos colaborado com muitas universidades de todo o Brasil e as coisas estão cada vez melhores.”
Durante esse tempo, muitas grandes colaborações surgiram. Onuchic e McLendon firmaram uma parceria com a Universidade de São Paulo que culminou com o projeto conjunto de supercomputadores Blue Gene entre as universidades. Essa colaboração multimilionária transformou o cenário da computação para ambas as universidades e estabeleceu uma colaboração duradoura e de longo prazo entre as instituições. A Rice também se tornou parceira direta da a agência de fomento brasileira CNPq que ajudou a trazer muitos estudantes e pesquisadores brasileiros para Rice nos anos seguintes.
Graças a esses esforços nos primeiros dias do programa, o Brasil@Rice cresceu de um projeto de paixão para um grande empreendimento interdisciplinar que tocou praticamente todas as escolas acadêmicas e cantos do campus.
“Ver como a comunidade Rice reage quando tem a oportunidade de testemunhar em primeira mão a excelência de estudantes, pesquisadores e universidades brasileiras tem sido muito gratificante”, disse Adria Baker, diretora executiva da OISS e vice-reitora de educação internacional. “Você descobrirá a vibrante cultura do Brasil e experimentará como os brasileiros são engajados, trabalhadores, calorosos e divertidos, e também foi um prazer ver como o povo brasileiro está prosperando em Rice.”
É inegável que o Brasil@Rice teve um impacto significativo na universidade, abrindo uma riqueza de oportunidades educacionais para alunos e professores da Rice e de instituições brasileiras e criando um ambiente caloroso e acolhedor no campus que ajuda a incentivar todos os tipos de intercâmbio cultural intercâmbio.
Nos 10 anos de história do programa, Rice recebeu uma média de 30 estudantes brasileiros e 35 professores brasileiros, pesquisadores de pós-doutorado ou outros acadêmicos profissionais nos Hedges a cada ano. Somente no outono de 2022, Rice recebeu 48 cientistas brasileiros, 23 alunos de pós-graduação e 11 alunos de graduação. O programa promoveu laços com 25 universidades brasileiras e 100 acadêmicos brasileiros, resultando em colaborações com mais de 25 departamentos acadêmicos em Rice e aproximadamente US$ 250.000 em doações para pesquisa e outros esforços educacionais.
Graças em parte ao apoio do Brasil@Rice, a Associação Brasileira de Estudantes (BRASA) ganhou o Prêmio Rice de 2019 como Organização de Pós-Graduação do Ano. E em 2020, o Instituto de Educação Internacional presenteou o Brasil@Rice com um de seus anunciados Prêmios Andrew Heiskell de Inovação em Educação Internacional.
O Brasil@Rice não se limitou a construir colaborações em salas de aula e laboratórios; O programa forneceu recursos para uma ampla gama de eventos, oportunidades de networking, conexões e almoços e jantares de intercâmbio cultural que desempenharam um papel crucial para tornar o Rice um ambiente acolhedor para estudantes e acadêmicos brasileiros. O Brasil@Rice também permitiu que o corpo docente da Rice visitasse instituições parceiras no Brasil e recebeu inúmeras delegações de importantes autoridades brasileiras no campus, incluindo o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Marcos Pontes, e o Senador Rogério Carvalho.
Fabiana Santos, atual administradora do programa Brasil@Rice e mestre pelo Wiess College, considera o talento e o entusiasmo do corpo estudantil brasileiro de Rice, juntamente com o compromisso de Rice em promover um senso de diversidade e comunidade internacional, uma das principais razões pelas quais o Programa foi sucesso por todos esses anos.
“Os alunos vêm das melhores universidades brasileiras e trazem consigo conhecimento, mas também vontade de vencer, com uma boa dose de espírito de comunidade e alegria”, disse Santos. “Acredito que o sucesso desses grandes alunos na Rice se deve aos esforços que a Rice University tem feito para desenvolver e manter um relacionamento próximo e caloroso com os alunos e para manter grandes conexões com as universidades brasileiras.
“Não importa há quanto tempo um brasileiro mora no exterior, a oferta de pão de queijo, café e ‘bate papo’ (gíria portuguesa para conversa amigável) sempre o fará querer largar tudo e se reunir ao redor uma mesa para compartilhar esses prazeres simples, fazer amigos e conversar”, disse Santos, explicando o entendimento de sua equipe sobre a importância da construção consciente da comunidade para que o Brasil@Rice prospere nos próximos anos como uma força viva no campus. “Nossa meta e desejo para o escritório é atrair mais mentes brilhantes, continuar relacionamentos de longo prazo com os principais parceiros universitários para pesquisa e intercâmbio, mantendo um toque pessoal.”
Santos, Baker e seus parceiros do Brasil@Rice em todo o campus têm muito com o que se animar nas próximas semanas e meses – além do Projeto 100.000 Strong Disaster Preparedness de Silva começando a crescer e tomar forma, Rice, com o presidente Reginald DesRoches em , receberá no dia 9 de março uma delegação de reitores de universidades brasileiras, reitores e outros líderes universitários afiliados à Associação de Reitores de Universidades Brasileiras, à Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e à Fulbright Brasil.
Quando questionado sobre as várias maneiras pelas quais o Brasil@Rice contribuiu para a Rice desde o seu início, Silva imediatamente pensa em como a experiência de um estudante brasileiro de pós-graduação que ele contratou recentemente para seu laboratório diferiu muito da sua própria, graças ao programa fará a diferença como um estudante de pós-graduação que deixa sua família e seu país de origem para perseguir seus sonhos nos Estados Unidos.
“Eu imediatamente disse a ele para entrar em contato com os estudantes brasileiros aqui na Rice, que tornaram sua transição muito mais fácil do que a minha transição quando vim para os Estados Unidos para fazer meu doutorado”, disse Silva. “Ele já está envolvido com o Brasil@Rice e visita seus eventos e programas culturais.
“É todo um ecossistema de pessoas tentando ajudar umas às outras”, disse ele.
“Organizador sutilmente encantador. Ninja de TV freelancer. Leitor incurável. Empreendedor. Entusiasta de comida. Encrenqueiro incondicional.”