De acordo sapoA Mercadona vai investir 225 milhões de euros na construção do centro logístico de Almeirim para apoiar o seu plano de expansão no país. O centro tem abertura prevista para 2024 e vai criar 500 novos postos de trabalho até ao final de 2024, tendo já iniciado o recrutamento.
A empresa adquiriu um terreno de 440.000 m2 com uma área total de construção na ordem dos 120.000 m2, com um armazém de 47.000 m2, outro armazém de 50.000 m2 e edifícios para serviços gerais e escritórios – o bloco logístico é o “mais importante investimento”. ” da cadeia espanhola de supermercados em Portugal, afirma Carlos Lopes, Diretor de Logística de Marketing.
Com 39 lojas nos distritos do Porto, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Setúbal, Santarém, Viseu, Leiria e Lisboa, a cadeia já investiu 84,5 milhões de euros no bloco logístico da Póvoa de Varzim, o primeiro a ser construído. Apoio à expansão de uma rede de lojas na zona norte. O bloco emprega atualmente mais de 350 pessoas em uma área de 100.000 m2.
Este ano, a cadeia prevê abrir mais dez supermercados, elevando para 49 o número de lojas em Portugal, que contarão com o apoio logístico do quarteirão de Almeirim.
Continuamos a crescer em Portugal! Iniciamos a construção de um novo bloco logístico em Almeirim, que será o maior de toda a cadeia. Até 2024, serão criados 500 postos de trabalho estáveis e de qualidade Consulte as vagas disponíveis em nosso site!
— Mercadona Portugal (@Mercadona_PT) 17 de fevereiro de 2023
Existem atualmente mais de 25 fornecedores portugueses que vão empregar mais de 180 pessoas durante a fase de construção, muitos deles do distrito de Santarém, adiantou a empresa. Serão gerados 500 novos empregos até o final de 2024, quando está prevista a entrada em operação.
“É muito importante apostar no interior e o Ribatejo, em particular Almeirim, tem uma localização muito importante em termos logísticos e a logística é a espinha dorsal da economia. Os blocos logísticos e a Mercadona têm um papel muito importante, investindo aqui 225 milhões de euros, expandiu-se muito no nosso país e vai continuar a fazê-lo”, afirmou António Costa Silva, ministro da Economia e do Mar, que esteve presente no arranque da construção do bloco.
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