Parlamento aprova nova lei que autoriza barriga de aluguel no país

O parlamento de Portugal aprovou uma lei que permite a barriga de aluguel na sexta-feira, que recebeu muitos elogios do Conselho Nacional de Reprodução Medicamente Assistida e da Sociedade Portuguesa de Medicina Reprodutiva, informou a Xinhua. A lei permite acordos comerciais em que uma mulher é contratada para conceber e dar à luz uma criança que depois dá à luz outras.

A legislação também dizia que a gestante a ser contratada já deveria ser mãe. O contrato também deve ser aprovado pelo Conselho Nacional de Reprodução Medicamente Assistida, órgão português que supervisiona todo o processo. A legislação estipula que a gestante designada para carregar a criança pode ficar com o bebê até que a criança seja registrada, o que deve ser feito em até 20 dias após o nascimento, segundo a Xinhua. Esta restrição foi adicionada em resposta a um pedido do Tribunal Constitucional de Portugal, que anteriormente rejeitou um plano.

A barriga de aluguel foi aprovada em 22 de agosto de 2016

Anteriormente, em Portugal, a barriga de aluguel durante a gravidez foi aprovada em 22 de agosto de 2016 e finalmente entrou em vigor em 1º de agosto de 2017, após um ano de regulamentação, segundo a Babygest. No entanto, a lei foi levada ao Supremo Tribunal Federal em 2018 e foi considerada inconstitucional até novembro de 2021.

Enquanto isso, novos regulamentos em Portugal proíbem os gerentes de contatar os funcionários fora do horário de trabalho. Os novos regulamentos de trabalho de Portugal foram aprovados no início deste mês em resposta ao aumento do número de pessoas que trabalham em casa devido à pandemia de coronavírus. Segundo a Xinhua, os trabalhadores devem ter direito a pelo menos 11 horas de sono noturno ininterrupto, que não deve ser interrompido exceto em emergências.

O Parlamento português aprovou a legalidade da eutanásia

No início deste ano, a 29 de janeiro, o Parlamento português aprovou por 136 votos a favor e 78 contra a legalidade da eutanásia realizada ou assistida por profissionais de saúde, que permite a uma pessoa com mais de 18 anos ser medicamente assistida na morte. No entanto, de acordo com o Politico, o projeto original foi interrompido pelos juízes em março porque era muito vago. Mas pela segunda vez este ano, o parlamento português votou em 5 de novembro para legalizar a eutanásia.

Imagem: Unsplash/@the_heaven_girl, AP


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Alberta Gonçalves

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