Adriana Garcia2 minutos de leitura
Com Arauca vencendo por 1 a 0 aos 90 minutos, o árbitro Miguel Nogueira marcou o anfitrião Porto um pênalti que teve que ser revisto pelo vídeo-árbitro. Nogueira foi chamado ao monitor do lado do campo, mas não conseguiu se comunicar com o hub do VAR.
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Depois de muito atraso, Nogueira recebeu um celular para falar com os dirigentes do VAR sobre a ação. Apesar de não conseguir ver nenhuma imagem no monitor, Nogueira reverteu a decisão original e não marcou penalidade.
O Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol disse que o atraso do VAR foi causado por um corte de energia no Estádio do Dragão, no Porto. que o clube negou veementemente.
Os gigantes portugueses afirmam que foi um erro humano dos técnicos do VAR que não conseguiram ligar o cabo da fonte de alimentação do estádio ao equipamento VAR.
“Este facto foi reconhecido pelos próprios técnicos da Altice quando procederam à substituição do equipamento, que passou a ser apoiado pela alimentação eléctrica do estádio”, lê-se num comunicado.
O Porto solicitou à Liga portuguesa a anulação do resultado de domingo devido a “má conduta da equipa de arbitragem”.
“A acção de Nogueira constitui uma violação das Leis do Jogo e um erro de direito com repercussões potencialmente graves no resultado do jogo”, afirmou. diz no comunicado do clube.
O jogo terminou em 1 a 1, com Evanilson empatando no último minuto, depois que Wenderson Galeno, do Porto, defendeu seu pênalti três minutos antes.
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