De acordo com os Serviços de Saúde Partilhados (SPMS), a Linha 24 do SNS, que agora tem serviço próprio mas emprega os mesmos 1.700 funcionários, recebeu 24.666 chamadas de grávidas no ano passado.
A SPMS reporta um aumento de chamadas de grávidas este ano. Cerca de 19,2 mil ligações foram atendidas nos primeiros cinco meses do ano.
O plano de emergência e reestruturação sanitária previa, como medida urgente, a criação da linha direta do SNS “Linha Grávida”, acessível através da linha direta SNS24 (808 24 24 24). Nos primeiros três dias, foram atendidas 450 ligações de gestantes.
Tal como explicou esta semana a ministra da Saúde durante uma visita à Linha SNS Grávida, as chamadas são atendidas por enfermeiros que seguem um algoritmo cientificamente validado pela Direção Geral da Saúde que classifica a situação da grávida.
Este novo canal de atendimento direto às grávidas pretende dar resposta à procura de urgências ginecológicas/obstétricas, uma vez que esta área apresenta maiores dificuldades no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Com a linha direta do SNS para grávidas, o governo quer organizar um atendimento às grávidas, especialmente em situações de emergência, e assim garantir “cuidados de qualidade”.
“Através desta linha direta, as grávidas terão acesso a pessoal qualificado e formado que lhes prestará aconselhamento personalizado, tranquilizá-las e dar-lhes confiança ao longo de todo o processo, fornecer-lhes informações e encaminhá-las para unidades de saúde que as possam ajudar eficazmente”, diz isso no plano de emergência.
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