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11 DE JUNHO (Reuters) – Um juiz dos Estados Unidos rejeitou o processo de estupro em Las Vegas contra o Manchester United e o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo, informou a britânica Sky News neste sábado.
O veredicto vem quase três anos depois que os promotores disseram que Ronaldo em Las Vegas não está enfrentando acusações relacionadas a uma alegação de agressão sexual de 10 anos porque o caso não pode ser provado além de uma dúvida razoável.
Kathryn Mayorga entrou com uma ação civil no tribunal estadual de Nevada em setembro de 2018, acusando Ronaldo de estuprá-la em uma suíte de cobertura de hotel em Las Vegas em 2009 e depois pagar US $ 375.000 em dinheiro.
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Ronaldo, que joga no Manchester United, clube da Premier League, afirmou ser inocente.
A juíza distrital dos EUA Jennifer Dorsey retirou o caso do tribunal na sexta-feira devido à maneira como os documentos foram obtidos.
O juiz disse que arquivar um caso sem a oportunidade de arquivá-lo era uma sanção severa, mas que Ronaldo havia sido prejudicado pelo comportamento da advogada da mulher, Leslie Mark Stovall.
“Acho que obter e continuar usando esses documentos foi de má fé”, disse a juíza em sua decisão.
“A mera desqualificação de Stovall não removerá o preconceito contra Ronaldo, pois os documentos ocultos e seu conteúdo confidencial foram tecidos no tecido das reivindicações (da demandante).
“Sanções duras são merecidas.”
A Reuters entrou em contato com Stovall para comentar.
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Reportagem de Manasi Pathak em Bangalore, editado por Angus MacSwan
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