De acordo com a CNN e o Jornal de Notícias, o MP decidiu “lançar uma investigação” bem como “realizar uma autópsia” ao corpo da mulher de 34 anos, que estava grávida de 31 semanas e morreu após sofrer uma paragem cardíaca durante o transporte em ambulância do Hospital de Santa Maria para São Francisco Xavier.
Além da MP, a Inspecção-Geral das Actividades de Saúde (IGAS) também anunciou que vai analisar o caso. Em comunicado enviado às redações, indicam que “foi decidido realizar uma inspeção à transferência de uma doente grávida do Hospital de Santa Maria, integrado no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, EPE, para o Hospital de São Francisco para iniciar Xavier, integrado no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE, pela alegada inexistência de vaga no serviço de neonatologia da primeira unidade hospitalar que admitiu o bebé quando o parto foi provocado”.
Com esta inspecção, o IGAS pretende perceber “por que razão o doente foi transferido”, “quem foi o responsável pela decisão de transferência e em que pressupostos clínicos se garantiu que o doente poderia ser transferido em segurança, qual era a situação do Serviço Neonatal de o Hospital de Santa Maria no momento da transferência, as circunstâncias em que ocorreu a morte” e se havia “soluções alternativas e mais seguras para a transferência do paciente”.
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