O aeroporto holandês Amsterdam Schiphol (AMS) está a sofrer uma das perturbações mais graves do mundo, com um índice de perturbação máximo de 5,0. O aeroporto reporta 84 voos atrasados, representando 88% das suas operações, com um atraso médio de 75 minutos. Além disso, 5% dos voos foram cancelados.
Outros aeroportos europeus que enfrentam grandes desafios incluem o Aeroporto de Edimburgo (EDI), na Escócia, com um índice de perturbação de 4,7, e o Aeroporto de Barcelona-El Prat (BCN), em Espanha, com 4,5. Ambos enfrentam uma alta porcentagem de voos atrasados e alguns cancelamentos.
Mesmo fora da Europa, vários aeroportos enfrentam problemas significativos. O Aeroporto Porto Francisco de Sa Carneiro (OPO), de Portugal, lidera a lista global com um índice de incidentes de 5,0. 87% dos seus voos estão atrasados. Nos Estados Unidos, o Aeroporto Internacional de Denver (DEN) e o Aeroporto Internacional Harry Reid de Las Vegas (LAS) reportam índices de interrupção de 5,0, indicando graves dificuldades operacionais.
A natureza global dos distúrbios é óbvia. Os aeroportos da Tailândia, do Havai e do Bangladesh também registam elevados índices de perturbação. O Aeroporto Internacional de Phuket (HKT) e o Aeroporto de Kahului (OGG) têm ambos um índice de 5,0, enquanto o Aeroporto Internacional de Dhaka Shahjalal (DAC) tem uma pontuação de 4,8.
As autoridades aeronáuticas e as companhias aéreas estão a trabalhar para mitigar o impacto. No entanto, os viajantes são aconselhados a verificar o estado do seu voo e a preparar-se para possíveis atrasos ou cancelamentos. A situação permanece incerta. Alguns aeroportos mostram sinais de melhoria, enquanto outros continuam a debater-se com problemas contínuos de TI.
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