KIEV, 7 de dezembro (Reuters) – A Bielorrússia disse nesta terça-feira que seus serviços de segurança não agravaram a situação dos imigrantes na fronteira com o lançamento de fogos de artifício ou outras medidas, como a Polônia afirmou no dia anterior.
O Comitê Estadual de Fronteiras da Bielorrússia rejeitou a acusação feita pela Capitã da Guarda Fronteiriça polonesa Krystyna Jakimik-Jarosz e acusou o governo polonês de fugir do escrutínio de suas próprias atividades. continue lendo
“A Polônia está espalhando informações falsas deliberadamente para esconder do público a verdadeira imagem dos eventos na fronteira”, disse à Reuters o porta-voz do Comitê de Fronteiras, Anton Bychkovsky.
O governo polonês mantém todas as acusações feitas contra as autoridades bielorrussas, disse à Reuters o porta-voz do serviço especial Stanislaw Zaryn.
Milhares de pessoas, principalmente do Oriente Médio, cruzaram a fronteira da Polônia a partir da Bielo-Rússia desde o verão, com a União Europeia acusando Minsk de tê-los trazido de avião e instando-os a entrar no bloco através da vizinha Polônia.
Organizações internacionais disseram que a Polônia está violando os padrões humanitários ao forçar alguns migrantes a voltar para a Bielo-Rússia, uma acusação que o governo de Varsóvia nega.
Na segunda-feira, houve 116 tentativas de cruzar a fronteira. Em contraste, em 17 de novembro, foram registradas 501 tentativas.
Reportagem de Kacper Pempel; reportagem adicional de Matthias Williams e Natalia Zinets e Joanna Plucinska em Varsóvia; escrito por Alan Charlish; Edição por Lisa Shumaker
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