A Diretoria Executiva do redes sociais publicou na sexta-feira, 24 de novembro, um novo plano de emergência para reestruturar o sistema de saúde português.
Segundo a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, entre 26 de novembro e 2 de dezembro, um total de 36 pontos em todo o país vão funcionar com restrições em algumas especialidades.
Uma reunião entre o governo e os sindicatos dos médicos realizada na quinta-feira, 23, terminou sem acordo. Uma nova reunião foi marcada para a próxima terça-feira, dia 28, para tentar encontrar uma solução para as medidas entre as duas partes.
Haverá alterações em 10 pontos da rede de atendimento emergencial. Dos 83 pontos espalhados pelo país, 36 (43 por cento) terão limitações em alguma especialidade e 47 (57 por cento) estarão em pleno funcionamento.
Quais serviços provavelmente serão mais afetados?
Ortopedia, ginecologia, obstetrícia e pediatria serão os departamentos mais afetados por estas últimas medidas.
Na região Norte, dos 29 pontos de emergência, 11 emergências serão afetadas em algumas especialidades. Seis dos 17 pontos nas regiões centrais são limitados e nas Lisboa Na região do Vale do Tejo, 13 das 19 emergências terão apenas operações limitadas em algumas áreas especializadas.
Três dos 12 pontos da região do Alentejo serão limitados enquanto estiver no Algarve2 dos seis pronto-socorros estarão restritos.
No documento, o DE-SNS volta a lembrar que os serviços de urgência devem dar prioridade ao acolhimento, acolhimento e exame dos doentes transportados em ambulâncias. Referia-se a isso Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM para “liberar rapidamente os recursos para responder a novos eventos.
No entanto, a empresa reconheceu que face aos constrangimentos da situação atual, poderão existir restrições acrescidas no acesso aos serviços de emergência, o que afetará sobretudo os casos menos graves, afirmou. sicnoticias.pt.
Como esses gargalos são resolvidos?
O DE-SNS afirmou ainda que os cuidados de saúde primários devem ser reorganizados para garantir horários de atendimento não programado aos doentes com patologias agudas, especialmente os encaminhados pelo SNS24.
Quanto aos cuidados hospitalares, devem ser reforçadas as respostas aos casos agudos de doentes crónicos que já se encontram em acompanhamento nas respetivas unidades hospitalares, seja em consulta não agendada, em hospital de dia ou em internamento domiciliário, acrescentou.
Os doentes com doença aguda devem ligar previamente para a linha direta SNS24 (808 242 424). pacientes em nósEm casos de urgência ou emergência deverá contactar o 112, que transferirá a chamada para o INEM, informou a referida agência noticiosa no documento.
O plano de reestruturação de emergência elaborado na sexta-feira pelo DE-SNS, que é revisto semanalmente, foi o terceiro até agora.
A administração reconheceu que a primeira reorganização da resposta a emergências ocorreu em 11 de novembro, depois que “um número significativo de médicos” expressou que não estava disponível para fazer horas extras.
Mais de 2.500 médicos já deram desculpas para não trabalhar horas extras além das 150 horas exigidas por ano.
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