Cinco funcionários da lota de Aveiro e cinco proprietários de barcos acusados ​​de corrupção

A Procuradoria-Geral da República (MP) denunciou cinco funcionários da lota de pescado de Aveiro e cinco proprietários de barcos suspeitos de estarem envolvidos num esquema de alteração de dados relativos às vendas em pregões eletrónicos, a Procuradoria Regional do Porto (PGR-P ) disse em 21 de janeiro.

Em comunicado publicado na Internet, a PGR-P disse que por despacho de 4 de Janeiro foram apresentadas acusações contra 10 arguidos, acusando cinco deles pelos crimes de corrupção passiva e crime de contrafacção e os restantes cinco pelos crimes activos. corrupção.

O facto atualmente em investigação decorreu de agosto a novembro de 2016 e envolveu cinco funcionários da Docapesca, que atuaram na arrematação do porto de pesca costeira de Aveiro, e cinco armadores de embarcações de pesca locais.

O Ministério Público apurou que o leiloeiro, a troco de uma indemnização pecuniária paga pelos cinco armadores de pesca locais, procedeu, através da conversão dos dados cadastrais nos dados do sistema informático da lota, em várias transferências de fundos devidos pela venda do pescado para os proprietários das embarcações, artes de pesca de arrastão para os cinco proprietários de barcos de pesca locais.

De acordo com a investigação, na sequência desta ação, o proprietário do arrastão sofreu um prejuízo total de cerca de nove mil euros, em consequência de lucros indevidos auferidos pelo proprietário da embarcação acusada.

Fernão Teixeira

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