Os efeitos devastadores das emissões tóxicas de uma central elétrica, os horrores de um campo de prisioneiros da Segunda Guerra Mundial e uma celebração das mulheres envolvidas na liderança da Revolução Portuguesa de 1974 são os diversos temas das histórias apresentadas no FIPP Jornalismo digital deste ano nomeado New Media Writing Prize (NMWP) noite de premiação.
A cerimônia online, que acontecerá em 18 de janeiro, reconhecerá a melhor redação de novas mídias e jornalismo interativo para 2022. O NMWP incentiva e incentiva a redação de novas mídias e ajuda a moldar o futuro da palavra escrita e do interativo para criar narrativas.
Entre as três reportagens indicadas na categoria Jornalismo Digital patrocinada pelo FIPP está Córrego poluído por Eman Mounir e Saber Al-Araby, que examina como a usina elétrica de Al-Walidiya, no Egito, está afetando a saúde e as colheitas das pessoas que vivem à sua sombra.
Enquanto isso, O futuro é incerto, a memória é real por Maria Ivanova, Maria Kotova e Tatiana Zaidal é um “museu virtual” do infernal campo de prisioneiros Stalag-352 na Bielo-Rússia, onde se estima que mais de 10.000 soviéticos morreram.
Essas mulheres também fizeram a revolução em segredo de Diogo Cardoso, Rafaela Cortez e José Magro faz um olhar há muito esperado sobre as mulheres que, apesar da prisão, tortura e morte, foram fundamentais na Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974.
Também foram apresentados durante a noite de premiação o Grande Prêmio Chris Meade Memorial, o Prêmio Wonderbox Opening Up (Escolha do Público) e o Prêmio para Estudantes da Writing Magazine. Você pode encontrar mais informações aqui.
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