Bruxelas – Após a cerimónia de tomada de posse no Palácio Nacional da Ajuda, Luís Montenegro é oficialmente o novo primeiro-ministro de Portugal. Os resultados das eleições de 10 de Março deram ao Montenegro e à sua coligação de centro-direita, a Aliança Democrática, uma maioria relativa de assentos no parlamento. Úrsula von der LeyenO presidente da Comissão Europeia, que se encontrou com Montenegro nos últimos dias, felicitou-o nas redes sociais por ter conseguido formar um governo excluindo a extrema direita.
https://twitter.com/vonderleyen/status/1775272366438015333?s=20
Os partidos majoritários só têm 80 dos 230 assentos na Assembleia da República. A abstenção do primeiro-ministro cessante António Costas partido Socialista foi crucial para o Montenegro porque sem ele não teria conquistado o voto de confiança da Câmara. A tarefa do primeiro-ministro não será fácil, uma vez que o seu governo depende dos votos de grupos políticos externos.
Outra dificuldade de Luís Montenegro é a falta de experiência dos membros executivos. Apenas um dos 17 ministros já havia ocupado cargos governamentais. O Primeiro-Ministro afirma que esta é uma lufada de ar fresco na política portuguesa. Ao mesmo tempo, porém, ter novas caras à frente dos ministérios num governo forçado a orientar-se pela visão pode revelar-se um bumerangue.
Versão em inglês de Serviço de tradução Withub
“Leitor. Praticante de álcool. Defensor do Twitter premiado. Pioneiro certificado do bacon. Aspirante a aficionado da TV. Ninja zumbi.”