As tensões entre o Kremlin e o grupo militar privado Wagner foram bem documentadas nos últimos meses.
Muito se tem falado sobre a ascensão – e consequente impedimento – do técnico do Wagner, Yevgeny Prigozchin.
Enquanto ganhava notoriedade pelo papel significativo de seu grupo mercenário nas batalhas pelo leste da Ucrânia, ele frequentemente tinha explosões de críticas à liderança militar russa, mais recentemente por supostamente fornecer munição insuficiente às suas forças.
A analista russa Kateryna Stepanenko, do think-tank Instituto para o Estudo da Guerra, disse que Prigozhin “provavelmente superestimou seu favor com Putin e a capacidade de combate de suas forças armadas, esperando que as conquistas na Ucrânia lhe dessem um lugar próximo”. de Putin”.
Falar com A letra cifradaEla disse: “Prigozhin provavelmente imaginou que seus esforços na Ucrânia continuariam a dar a ele poder militar e político na Rússia.
“Mas Prigozhin começou a explorar o espaço de informação russo – e sua notoriedade – para atingir o Ministério da Defesa russo e o comando militar russo na esperança de promover seus objetivos comerciais e políticos, como legalizar Wagner na Rússia.”
Em resposta, ela diz que o Kremlin o “marginalizou cada vez mais” e ficou do lado do Ministério da Defesa russo.
Também surgiram relatos de que o Kremlin e o Ministério da Defesa da Rússia estão formando novas forças privadas.
Stepanenko diz que isso é “provavelmente um esforço para expulsar empresas militares privadas como a Wagner”.
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