Medicina estética não invasiva está a crescer no Algarve

A boa aparência está agora ao alcance de todos nós. Com o passar dos anos, o envelhecimento pode incomodar as pessoas e é aí que entra a medicina estética com uma série de procedimentos que podem retardar o processo de envelhecimento e te dar a aparência que você merece.

Diferentemente da cirurgia plástica, a medicina estética oferece uma gama de procedimentos não invasivos, como rejuvenescimento facial, peelings químicos e toxina botulínica. Recuperação praticamente indolor, fácil sem hospitalização e resultados de alta qualidade são algumas das razões pelas quais as pessoas procuram essas abordagens.

Através da parceria entre a Up Clinic e o HPA Health Group, estes tratamentos estão agora disponíveis no Algarve, não só em hospitais mas também em várias clínicas espalhadas por todo o Algarve, tornando-os ainda mais próximos do doente.

Aliás, numa das clínicas do Grupo HPA Saúde em Vilamoura, conheci o Dr. Ricardo Graça, clínico geral e também especialista em medicina estética. Como ele me disse, tudo começa com uma consulta inicial na qual o médico e o paciente podem discutir os detalhes do próximo procedimento médico.

qual é a melhor idade

Aos 25 anos, as pessoas podem começar alguns procedimentos para prevenir rugas porque “após os 30 anos, muitas vezes começamos a tratar certas rugas que já estão lá e permanecerão se não as preenchermos”, disse ele. No entanto, a faixa etária dos clientes que usufruem desses procedimentos é muito ampla.

Em termos de gênero, “ainda há mais mulheres do que homens, mas também estamos começando a ver homens. Por exemplo, a toxina botulínica é vista em ambas as situações”, disse ele. Também no que respeita à nacionalidade, referiu que os estrangeiros são geralmente mais informados e mais abertos do que os portugueses. “Vemos que os estrangeiros já têm um histórico de processos. É uma ideia mais natural para eles.”

A tendência natural

“O conceito de beleza também varia muito de pessoa para pessoa e de médico para médico”, lembra. No entanto, a maioria dos pacientes geralmente deseja uma aparência natural, o que o médico diz ser totalmente possível. “Tentamos chegar a um acordo com o paciente e entender o que ele quer”, disse ele.

Intervenções médicas fora das clínicas

Infelizmente, recentemente houve relatos de programas usando toxina botulínica fora do ambiente médico. Neste contexto, o dr. Ricardo se preocupou com as consequências dessa prática.

Existem muitas esteticistas que fazem isso à sombra da lei e, apesar dos riscos à saúde, muitas pessoas escolhem esse tipo de tratamento por dinheiro.

“Há uma briga muito injusta nesse sentido porque os preços estão muito baratos lá fora e não pagam o preço real do produto. Não entendemos como eles podem fazer esses preços. Tivemos vários pacientes que nos procuraram com efeitos colaterais após realizar esses procedimentos fora das clínicas”, disse ele, alertando para a importância de sempre consultar um profissional de saúde ao decidir realizar um procedimento.

Marco Soares

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