A Direção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) está a monitorizar o impacto da seca nos projetos hidroagrícolas e está a desencadear planos de contingência nas zonas mais afetadas.
A seca moderada que está a afetar o país “é preocupante”, disse à Lusa o diretor-geral da Agricultura Rogério Ferreira, assegurando que a DGADR está “a acompanhar de perto a situação e a exploração hidroagrícola” sob a supervisão direta deste órgão”. e “acionar os planos de contingência”.
Rogério Ferreira apontou “os pontos mais críticos” e sob “maior pressão” nas zonas de Odemira no Litoral Alentejano e Algarve, onde é acionado o plano de emergência para “atender à tendência de aumento do consumo desta mercadoria essencial [the water]” em atividades relacionadas à agricultura.
O director-geral garantiu ainda que a DGADR está a fazer “investimentos fundamentais” em linha com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) “para melhorar as infraestruturas existentes que permitirão ganhos de eficiência” na utilização da água.
“Parte significativa do investimento vai para a utilização de águas residuais”, sublinhou, revelando que estão a ser feitos esforços “não apenas ao nível das águas superficiais ou subterrâneas existentes”.
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