“Qualquer decisão é boa, tendo em conta os atrasos que vivemos e, sobretudo, porque aproveitará estudos e informações técnicas sólidas”, afirmou António Costa.
Costa disse que já existiam “outras informações técnicas muito fortes que suportam decisões anteriores”, mas sublinhou que esta tinha a vantagem de ser feita por uma comissão que foi constituída de “forma completamente aleatória em termos de quem deveria tomar as decisões”. ”.
Embora a decisão relativa à localização do aeroporto tenha sido tomada pelos decisores políticos, o primeiro-ministro considerou que o que era importante para os cidadãos, dada a magnitude do investimento do projecto, era que a decisão pudesse ser tomada “com base no melhor julgamento”. informações técnicas disponíveis.”
O chefe do executivo admitiu também sentir-se “frustrado” por não concluir grandes projectos em curso, mas sublinhou que o importante é o país não ficar “frustrado”.
“Para que o país não fique frustrado, as coisas que estão a acontecer têm de continuar”, disse, citando como exemplo as obras da nova linha de metro de superfície entre Odivelas e Loures, que está para ser construída. lançado esta semana e trabalha em um trem de alta velocidade.
Sobre o aeroporto, Costa disse que o próximo Governo, quando tomar posse, “terá condições de decidir sobre a localização do aeroporto”.
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