- Cristiano Ronaldo não participou na votação do prémio The Best da FIFA
- O capitão português não esteve envolvido, tendo Pepe sido escolhido para votar
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Cristiano Ronaldo não participou na votação para o prémio The Best da FIFA – apesar de ser um dos capitães elegíveis da selecção nacional.
O grande rival de Ronaldo, Lionel Messi, triunfou sobre os líderes Erling Haaland e Kylian Mbappe na cerimônia, comemorando um grande ano em que venceu a Copa do Mundo com a Argentina.
Messi conquistou o apoio dos jogadores – com 677 pontos de capitão e 476 pontos de técnico, enquanto também conquistou 613.293 pontos da torcida.
É o mais recente prêmio que o lendário atacante argentino recebeu depois de também ter sido eleito o vencedor da Bola de Ouro no ano passado – um prêmio pelo qual Ronaldo competiu frequentemente com o ex-jogador do Barcelona.
Mas apesar de Ronaldo ser o capitão de Portugal – e, portanto, estar envolvido na votação dos prémios – o Al-Nassr e antigo avançado do Man United não participou.
Essa honra foi para seu companheiro de seleção Pepe, cuja seleção foi um tanto controversa, pois ele se desviou das escolhas mais populares.
De acordo com a Goal, foi confirmado que Pepe assumirá as responsabilidades de voto depois de servir como capitão de Portugal durante grande parte da Copa do Mundo de 2022 no Catar, enquanto Ronaldo esteve frequentemente no banco depois de cair em desgraça com o ex-técnico Fernando Santos.
Pepe foi titular em quatro dos cinco jogos de Portugal no Qatar, enquanto Ronaldo esteve no banco nos dois últimos jogos do torneio, antes da eliminação nos quartos-de-final frente a Marrocos.
Na ausência de Ronaldo, Pepe – que jogou por Portugal pela última vez na vitória por 1-0 sobre a Islândia no verão passado – escolheu o seu compatriota Bernardo Silva como vencedor na cerimónia de entrega de prémios, seguido por Erling Haaland em segundo lugar.
O lendário ex-zagueiro do Real Madrid completou sua seleção ao escolher o terceiro atacante do Napoli, Victor Osimhen.
Não é nenhuma surpresa que Pepe tenha deixado Messi de fora de sua seleção, considerando que Messi era extremamente competitivo durante seus dias na LaLiga, tendo se enfrentado nos jogos do El Clasico entre Real Madrid e Barcelona.
Ronaldo não foi escolhido por nenhum jogador na cerimônia de premiação – e não se esperava que fosse um nome popular – já que passou as duas últimas temporadas na primeira divisão da Arábia Saudita com o Al-Nassr.
A vitória de Messi na Copa do Mundo de 2022 ajudou Messi a ganhar os prêmios Ballon d’Or e The Best, com o atacante sendo apoiado por mais capitães de seleções do que Haaland, do Man City.
O capitão da França, Kylian Mbappe, que terminou em terceiro com 35 pontos, escolheu Messi apesar de competir com ele pelo prêmio, seguido por Haaland e Kevin de Bruyne.
E o capitão da Inglaterra, Harry Kane, também acenou com a cabeça para Messi, escolhendo Haaland em segundo e depois Bernardo Silva, do Man City, em terceiro.
Messi também foi escolhido pelo capitão belga Romelu Lukaku, pelo capitão holandês Virgil van Dijk, pelo capitão italiano Gianluigi Donnarumma e pelo croata Luka Modric.
Talvez não seja surpresa que o capitão de Portugal, Pepe – um ex-adversário leal de Messi desde os tempos da LaLiga – tenha deixado o avançado fora dos três primeiros e, em vez disso, tenha escolhido o seu compatriota Bernardo Silva como vencedor, seguido por Haaland e Victor Osimhen.
No entanto, Haaland recebeu o apoio de alguns rivais do Man City na Premier League.
O capitão do Arsenal, Martin Odegaard, seu companheiro de seleção na Noruega, deu ao atacante sua primeira escolha.
O zagueiro do Man United, Victor Lindelof, capitão da Suécia, deixou de lado a rivalidade dos Red Devils com o Man City com sua seleção.
Lindelof colocou Haaland à frente de Messi na votação, ao mesmo tempo que escolheu Silva na votação do terceiro lugar.
Haaland era mais popular entre os treinadores do que Messi. O técnico da Inglaterra, Gareth Southgate, nem sequer o nomeou entre os três primeiros, optando por Haaland, Rodri e Silva.
Ele também foi desprezado pelo técnico alemão Julian Nagelsmann, que optou por Mbappe, Ilkay Gundogan e Haaland.
O técnico da Bélgica, Dominic Tedesco, também não conseguiu encontrar uma vaga para Messi.
Tedesco escolheu sua estrela Kevin de Bruyne, seguido por Mbappe e Haaland.
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