“Em [October] Em 2020 expressei meu total repúdio e repúdio à criação de uma Superliga. Três anos depois, mantenho minha opinião. Acho que é uma má ideia para o futebol porque vai contra todos os princípios do rendimento desportivo”, afirmou o dirigente em comunicado publicado no site oficial da FPF.
Fernanda Gomes reiterou sua posição após Tribunal de Justiça da União Europeia (TJE) considerou a decisão da FIFA e da UEFA de proibir jogadores de futebol e clubes de participarem em competições privadas, como a Super League, proposta em 18 de abril, como uma violação da legislação europeia.
“Se se concretizar, causaria grandes prejuízos ao futebol em geral e aos clubes portugueses em particular. Portanto, a FPF foi, é e continua a ser firmemente contrária às competições organizadas fora das associações e ligas e apoia firmemente o modelo desportivo europeu”, concluiu.
O TJCE, o mais alto órgão administrativo da UE, decidiu que a UEFA e a FIFA abusaram da sua “posição dominante” nas suas ações contra a criação do controverso jogo Superliga de futebol.
Real Madrid e FC Barcelona são os combatentes da resistência entre os 15 fundadores do projecto original – embora apenas 12 tenham sido anunciados – que previa uma competição envolvendo 20 clubes, levada a cabo por diversas vertentes, desde as estruturas da modalidade aos governos nacionais e aos próprios adeptos.
Em Outubro de 2022 foi fundada a empresa A22, impulsionadora do projecto, que readaptou o plano original em Fevereiro de 2023 segundo novos princípios e um modelo com 60 a 80 clubes, aberto, sem sócios permanentes e baseado no mérito desportivo.
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