“Com quase um bilhão de horas de vídeo assistidas no YouTube todos os dias, em todo o mundo, essas visualizações geram receita significativa para criadores do YouTube e outras empresas, o que, por sua vez, gera atividade econômica e empregos em sua cadeia de suprimentos e na economia em geral”, diz o comunicado. foi enviado ao ECO, segundo o qual “57% dos criadores de conteúdos portugueses entrevistados disseram que o YouTube lhes dá oportunidades para criarem conteúdos e ganharem dinheiro que não conseguem ganhar com os media tradicionais”.
De acordo com o estudo, “em Portugal, 80% dos criadores de conteúdos concordam que o acesso a espectadores fora de Portugal é essencial para a sustentabilidade do seu canal, até porque 50% do tempo assistido a conteúdos produzidos por canais em Portugal provêm de espectadores fora de Portugal. o país.
“A plataforma continua a crescer em Portugal, hoje com mais de 700 canais com mais de 100 mil subscritores e mais de 60 canais com mais de um milhão de subscritores – e ambos crescem 15% ao ano”.
Para o estudo, “a Oxford Economics usou resultados de pesquisas e dados publicados para estimar a contribuição do YouTube para métricas econômicas populares, como PIB e emprego”, depois de realizar uma “pesquisa anônima com 2.000 usuários em Portugal” e investigar “500 empresas no sul da Europa e mais dos 1.460 criadores de conteúdos no sul da Europa, 180 deles em Portugal”.
O YouTube contribui, em 2020, com 50 milhões de euros para a economia portuguesa, com cerca de 3.900 postos de trabalho ligados à sua atividade, segundo um estudo da consultora Oxford Economics.
Segundo um post de Francesca Mortari, diretora do YouTube South Europe, uma das principais conclusões da pesquisa “demonstra que o ecossistema criativo do YouTube contribuiu com cerca de 50 milhões de euros para o Produto Interno Bruto (PIB) português em 2020”, e “além do contribuição financeira, 3.900 postos de trabalho em Portugal (o equivalente a um emprego a tempo inteiro) estão ligados ao ecossistema YouTube”.
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