Devemos responder com “condenação veemente”.

O primeiro-ministro português, António Costa, expressou na quinta-feira a sua “forte condenação” à operação militar russa na Ucrânia, depois de o presidente Vladimir Putin ter ordenado uma ofensiva militar.

Costa disse que a diplomacia ainda deve ser a solução para a crise, mas acrescentou que Portugal está pronto para enviar tropas sob ordens da OTAN para fazer parte das chamadas “missões de dissuasão” para evitar uma maior escalada do conflito.

“Devemos responder a essa ação com forte condenação, com uma resposta militar de dissuasão para evitar que esse conflito se agrave e se espalhe para os países da Otan, mas devemos continuar nossos esforços diplomáticos em todos os níveis”, disse.

Portugal é uma das nações que integra as Forças de Reacção Rápida da OTAN.

A Rússia lançou um amplo ataque contra a Ucrânia na quinta-feira, atingindo cidades e bases com ataques aéreos ou bombardeios enquanto civis se amontoavam em trens e carros para fugir.

O governo da Ucrânia disse que tanques e tropas russos atravessaram a fronteira no que chamou de “guerra total” que poderia reescrever a ordem geopolítica e as consequências que já estão reverberando em todo o mundo.

Após a ação militar, a OTAN concordou em reforçar suas forças terrestres, marítimas e aéreas em seu flanco leste, perto da Ucrânia e da Rússia.

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Fernão Teixeira

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