Caos na sala de emergência: Ministro pede que as pessoas ‘encontrem cuidados alternativos’

Ano Novo assinala mais um sombrio “dia da marmota” no serviço de saúde do SNS

De volta à realidade com força: o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, viu o novo ano em Portugal no ar: “Pessoas que não têm motivos para ir às urgências (A&E), deixam de ir às urgências e buscam atendimento alternativo“.

O Sr. Pizarro disse aos repórteres hoje que Duas em cada cinco pessoas vão para o pronto-socorro “em algumas ‘urgências’ metade das pessoas”, ser tratado melhor Através dos almeios alternativos

Quais são os meios alternativos? A resposta, disse o ministro, é esta SNS hotline e centros de saúde.

Vários centros de saúde em todo o país foram ‘preparados’ para prestar cuidados primários, uma vez que o ‘sistema’ de A&E, particularmente na capital, está a entrar em colapso devido à falta de pessoal e à procura excessiva.

Os maiores problemas estão na área da grande Lisboa; os tempos médios de espera nos vários serviços de Urgência e Urgência (hospitais de grande dimensão) vão desde “mais de 10 horas” a “12 horas e 43 minutos para casos urgentes, 13 horas para casos não urgentes”, noticia a SIC TV Notícias). Há mesmo relatos de casos não urgentes que aguardam 21 horas no Hospital Beatriz Ângelo (Loures).

Para todos alterações aos estatutos do SNS, a criação de um ‘novo órgão executivo‘ com um CEO responsável pela coordenação do hospitalos mesmos velhos problemas parecem causar os mesmos velhos problemas.

natasha.donn@portugalresident.com

Marco Soares

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