Polícia invadiu sete apartamentos em Lisboa pertencentes à esposa e irmã do ex-ministro da Economia

Depois de uma ‘nova exposição’ no tablóide Correio da Manhã na segunda-feira, as autoridades invadiram sete apartamentos supostamente pertencentes ao ex-ministro da Economia Manuel Pinho*, que continua em prisão domiciliária na longa investigação EDP/CMEC.

hoje pesquisa ligada à investigação – chefiado pelo Ministério Público do DCIAP (departamento central de investigação e ação penal).

Em uma breve declaração, o departamento disse “isto” etapas de coleta de evidênciassupervisionado pelo Ministério da Administração Pública, conduzido pela equipa multidisciplinar do DCIAP, SIATID (secção de investigação, análise e tratamento de informações digitais), composto por elementos de diversas entidades de polícia criminal”.

O noticiário da SIC é o veículo que mostra a propriedade do apartamento a Manuel Pinho* que acabou de perder o pedido de Habeas Corpus após cinco meses em prisão domiciliar.

Manuel Pinho tem um ‘suspeito oficial’ nesta investigação desde verão 2017. Foi um choque (para ele e seus advogados) que ele finalmente foi ‘preso’ em 2021, mantido em prisão preventiva e ‘libertado’ sob fiança tão grande que ele não teve escolha a não ser optar pela prisão domiciliar. com monitoramento eletrônico.

Ao longo destes meses e antes Pinho se declarou inocente. Ele é suspeito corrupção e lavagem de dinheiro nos casos envolvendo dinheiro de Grupo Espírito Santo.

O mesmo caso também cita ex-executivos da EDP António Mexia e Manso Neto por “corrupção ativa” e participação econômica nos negócios, e vários outros ex-‘movimentadores e agitadores’, incluindo o ex-chefe BES/GES Ricardo Salgado.

Há dois dias, o Correio da Manhã fez uma ‘nova’ denúncia mostrando que Manuel Pinho e a sua mulher Alexandra eram suspeitos de terem “fez desaparecer cerca de 2 milhões de euros de Portugal” entre 2011 e outubro de 2021.

“A maior parte do dinheiro será enviada para contas bancárias no Brasil, Suíça, Alemanha e Espanha, onde o casal viveu até a prisão do ex-ministro em dezembro passado”, disse o jornal – alegando: suspeita de desperdício de bens é um dos últimos desenvolvimentos no caso” que vem acontecendo há tantos anos que a maioria das pessoas esquece o que é.

*Isto foi atualizado para ler: ‘pertence à esposa e irmã do ex-ministro da Economia’.

natasha.donn@portugalresident.com

Fernão Teixeira

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